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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Coisas legais de saber

Veja aqui alguns termos relacionados a os manga que mexem com tema da homossexualidade na cultura ocidental e oriental.


SHOTAkON

Shotakon (ショタコン, Shotakon) ou shotacon, geralmente abreviado para shota (ショタ), é um termo japonês para um complexo relativo à sexualidade (Shôtaro Complex), onde um adulto do sexo masculino sente-se atraído por um garoto mais novo. No mundo ocidental, este termo é usado para referir-se especificamente ao anime ou mangá que mostra garotos na puberdade ou na pré-puberdade ao lado de personagens mais velhos que tenham atração por crianças. Esses trabalhos são, freqüentemente, de natureza sexual, e alguns temas comuns são yaoi e incesto com um irmão mais velho ou outro membro familiar. O equivalente feminino do shotacon é conhecido como lolicon. Alguns críticos afirmam que o gênero shotacon contribui com a estimulação do abuso sexual infantil, enquanto outros afirmam que é exatamente o contrário.

SHONEN-AI

Shonen-ai (少年愛, que significa amor de meninos em japonês) é um gênero do anime e do mangá que retrata relações românticas entre homens. Essas relações são leves ou insinuadas, às vezes apenas passionais, e geralmente não há retratação do ato sexual.
Algumas obras se concentram apenas em relacionamentos shonen-ai, mas é comum encontrar algo do gênero em histórias sobre qualquer tema e direcionadas a qualquer público, inclusive o infantil. Em muitos casos, a relação pode ser explicada como uma amizade mais profunda e não choca a audiência. Há uma separação bem-definida entre o shonen-ai e mangás/anime pornográficos com conteúdo homossexual entre homens, conhecidas como Yaoi.
No Japão, ironicamente, essa expressão é usada para se referir à pedofilia e não no sentido em que é usada nesse artigo: O termo usado lá para mangás e animes do gênero é Boys Love, emprestado do inglês e com o mesmo significado. Vale a pena lembrar que, em países de língua inglesa, boylove é um termo ofensivo e que se refere justamente à pedofilia.
O shonen-ai é bastante popular no Japão e nos outros países do extremo oriente, e têm muitos fãs também no ocidente: O mangá Gravitation, ícone do gênero, arrecadou 9 milhões de dólares em lucros somente nos EUA. Há também algum sucesso em países lusófonos, particularmente com o desenho Sakura Card Captors, que retrata uma relação homossexual sugerida e foi exibido na TV no Brasil e em Portugal.

YAOI

Yaoi (やおい) é um gênero de publicação que tem o foco em relações homossexuais entre dois homens e tem geralmente o público feminino como alvo. O termo se originou no Japão e inclui mangá, anime, novelas e dōjinshis. No Japão esse gênero é chamado de "Boy's Love", ou simplesmente "BL", e "yaoi" é mais usado por fãs do ocidente. O yaoi se expandiu para além do Japão; materiais podem ser encontrados nos Estados Unidos, assim como em nações ocidentais e orientais ao redor do mundo.

Dōjinshis

Dōjinshis costumam estrear pares homens homossexuais de obras não românticas de mangá e anime. Muito desse material deriva de obras shōnens e seinen direcionadas para o público masculino, que são persuadidas pelos fãs para implicar atração homossexual. Apesar disso, fãs podem criar pares masculinos homossexuais de qualquer obra publicada de mangá e anime. Pares "quebrados" e crossovers às vezes estream pares românticos impossíveis ou improváveis.
Apesar de focados em dōjinshis baseados em mangás em particular, qualquer personagem masculino pode se tornar o assunto de um dōjinshi yaoi, como personagens que não fazem partes de títulos de séries de mangás, como Harry Potter e Piratas do Caribe. Séries de video games também costumam ser um alvo, incluindo séries como Kingdom Hearts e Final Fantasy.
Muitos dōjinshis são criados por amadores que costumam trabalhar em "círculos"; por exemplo, o grupo CLAMP começou como um círculo amador de dōjinshi. Porém, alguns artistas profissionais, como Kazumi Kodaka e Maki Murakami, também criam dōjinshis.
Alguns autores criam subuniversos separados nas suas histórias e dōjinshis. Em alguns casos, esses subuniversos, chamados "AUs" ou "Alternate Universes", ganham suas próprias versões de fãs que podem ser mais populares que as séries originais.
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