Estou escrevendo nesse outro blog, que começei a pouco tempo,



Esse não sera atualziado mais

Abrass

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Harry Potter

Mais estorias calientes de Harry Potter

Cedrico Diggori

Bem, eu não preciso explicar como ocorreram todos meus amores, mas esse foi especial. Logo após ter namorado com Gina Weasley e ter dado meu primeiro beijo com Cho Chang, me envolvi com Cedrico Diggory. Você pode se perguntar: “Cedrico? Como? Ele não morreu?” É claro que ele morreu. Só que graças ao Rony, eu consegui ter maravilhosos momentos com Ced. Se você leu O Segredo do Labirinto já devia saber disso, eu o amei muito, mas acabou não dando muito certo.
Cedrico e eu sempre fomos muito ligados. Eu chegava das minhas aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas, e ele com muito carinho, me abraçava por trás... me dizia o quanto me amava... Ele era tão atencioso!
- Eu quero você - ele sussurrou em meu ouvido. - Eu desejo você.
Eu me sentia nas nuvens, era tudo tão bom quando ele estava comigo! Eu o beijei ardentemente, dava para sentir sua língua empurrando minha boca, como se quisesse ir até o máximo de prazer. Eu correspondia com muita vontade. De repente, ele me jogou no sofá da sala, olhando-me com aqueles olhos famintos que só ele sabia me dar. Eu o olhei surpreso: o fogo crepitava e era a única fonte de luz. Cedrico estava magnífico. Seu corpo era maduro e forte. Ele ficou num lugar em que eu pudesse vê-lo completamente, despindo aos poucos sua roupa. Retirou vagarosamente a camiseta, mostrando um peitoral magnífico, sem pêlo algum. Eu delirei. Mordi os lábios, sensualmente. Ced continuou com aquele modo que só ele sabia fazer, passou as mãos sobre a barriga malhada, se aproximou de mim. Eu me sentei do sofá e comecei a beijá-lo desde o umbigo, cada pedaço de mau caminho sendo marcado por mim, eu passava a mão em sua barriga enquanto subia mais e mais. Dava para sentir sua respiração ofegante, fraca. Ele murmurava:
- Ah, Harry... Não faz assim... Ah...
Eu pedi para que ele se sentasse. Subi em suas pernas e me sentei. Pude sentir o volume de seu membro sob as calças. Eu não queria iniciar ainda, preferia continuar com os beijos... Eu beijava agora seu pescoço, sua nuca... Enquanto suas mãos seguravam com força minhas nádegas, eu já não estava agüentando de tanto prazer. Cedrico começou a desabotoar minha calça, enquanto eu mordia cada pedaço que alcançava. E me deixei levar: ele puxou minhas calças fugazmente, de um modo que quase cheguei ao clímax. Minha típica cueca branca estava estourando. Ele passou suas grandes e lindas mãos sobre o volume e começou a fazer movimentos circulares. Eu fui à loucura. Estava me dando totalmente para ele, era só começar. Ele retirou minha camiseta, deixando-me apenas com cueca e um corpo franzino, sem pêlos.
- Meu gatinho... meu gatinho... - murmurou ele, beijando meu baixo-ventre.
Quando menos eu esperava já havia retirado a minha última peça e estava chupando rapidamente meu pedaço duro de carne. Era um mestre com a boca: eu sentia sua língua rodar na cabeça vermelhinha do meu pênis. Depois, em grandes movimentos, ele o colocava todo dentro da boca e retirava devagar, como seu fosse um pirulito. Eu não agüentava... Era tão gostoso... Ele pediu para que eu me virasse. Apoiei as mãos no sofá, já preparado para o pior, quero dizer, o melhor. Com aquelas mãos que eu adorava, ele começou a abrir e fechar cada lado de minha pequena bunda. Ora rápido, ora devagar. Logo depois, sua língua quente estava rodando em meu orifício, e com um dedo ele esfregava num frenesi maravilhoso. Eu revirava os olhos, mordia os lábios, segurava com toda a força o sofá.
- Vai, Ced... vai... vai...
No minuto seguinte, ele começou a me penetrar... era tão gostoso... Ele fazia um vai-e-vem maravilhoso, alternando com movimentos rápidos e lentos... Eu ia ao paraíso e voltava, havia momentos que dava vontade de gritar, queria até mesmo morder uma almofada para abafar os gritos... Eu fechava meu buraquinho o máximo possível, para aconchegar o enorme membro de Ced dentro de mim... Ficamos nisso por alguns minutos, até que eu cheguei ao clímax, com um grito alto.
- Me chupe, Harry... Vamos...
Eu não aceitei a proposta. Em vez disso, preferi me ajoelhar no sofá, pedindo que Ced fizesse o mesmo. Comecei a masturbá-lo com muita vontade, enquanto o beijava com muita doçura e fervor. Eu esfregava minha mão em seu membro tão forte, tão quente que parecia explodir... e quando eu menos esperei, Cedrico lançou em minha um jato de líquido quente, me molhando todo. Nos abraçamos e continuámos a nos beijar, unindo nosso suor, saliva e gozo. Dormimos um nos braços do outro...


Remo Lupin

Certamente é estranho dizer que tive algo mais com Lupin, mas é a pura verdade. Muito antes da filha de Lupin, de Cedrico, Gina ou Cho, e numa época em que nem mesmo sabia conjurar um patrono, tive alguns encontros com Remo Lupin. Ele ainda era jovem, loiro e bonito, diferente do Lupin que encontrei na Ordem da Fênix. Esclarecendo o fato, antes de minha memória ser alterada, mostrando apenas informações relevantes nos meus encontros com Lupin, eu havia sido um tipo de diversão dele, e fui extremamente satisfeito com o lobisomem.
Eu estava muito nervoso com Snape, ele dando ao professor uma poção para mantê-lo sóbrio nas noites de lua cheia, e por minha ingenuidade típica da idade, pensava que Snape estava envenenando-o, diante disso, decidi conversar com o professor sobre meus receios. Era uma bonita tarde de inverno, e todos os alunos estavam se divertindo em Hogsmeade. Bati na porta e aguardei.
- Harry, que surpresa agradável! - ele disse sem animação.
Eu entrei em sua sala, estava anormalmente vazia de criaturas fantásticas. Sentei-me numa das carteiras escolares e esperei por ele, que estranhamente trancara a porta.
- Você está bem, professor? - perguntei receoso.
- Melhor impossível.
Não parecia. Ele sentou sobre sua escrivaninha e me encarou com um sorriso fraco.
- Que deseja, Harry?
- Bom, o senhor tem certeza que Snape...
- Professor Snape - falou Lupin com veemência. - E nós já conversamos sobre isso. Não pretendo continuar com este assunto.
- Certo - respondi com a voz contida de fúria. - Prof. Lupin, quando iniciaremos nossa defesa contra os Dementadores?
- Em breve, Harry, em breve. Agora me diga... - ele se ajeitou sobre a escrivaninha - você anda pensando em alguém?
- Como assim? - perguntei sem pensar. Estava estranhando a repentina mudança de olhar do professor.
- Você está com alguém em sua cabeça? Você gosta de alguém? - disse impaciente.
Bem, pensei, tinha Cho, e Gina que não falava direito comigo... mas, sinceramente eu pensava nele.
- Não, professor.
Ele me olhou por vários segundos, que pareceram uma eternidade. E de repente disse, num sussurro:
- Venha até aqui, Harry.
Eu pisquei os olhos, não estava entendendo...
- Aproxime-se, Harry.
Com certo receio, me levantei, colocando-me de frente com Lupin, sentando em sua escrivaninha, pude observar os contornos de seu rosto macilento, a barba por fazer, os olhos intensos...
- Relaxe.
Lentamente ele encostou uma de suas mãos na minha barriga, que revirou loucamente de susto e algo mais que não sei explicar. Levantou meus braços, passando suas mãos grossas sobre meu tórax, retirou meu chapéu e por um instante eu me deixe levar por suas mãos em meu rosto. Logo, acordei, lembrando-me de que, como só estava usando a veste longa, não vestira roupa íntima, estava totalmente nu por baixo. Com certo receio, encostei a mão no tórax do professor, sentindo um leve estremecer, percorrido seu peito duro, sua barriga... imaginava cada ponto de seu corpo... Passei por suas coxas grandes e me estabeleci onde ficavam os órgãos genitais, esfregando suavemente com a mão uma forma dura, juntamente com duas esferas mais abaixo.
Senti um queimar delicioso sob o baixo ventre, e devo ter mordido os lábios, pois Lupin percebeu, levantou-se e sorriu dizendo num tom baixo e sensual:
- Sente-se aqui. Você quer aprender?
Senti suas mãos me agarrarem pela cintura, elevando-me à escrivaninha de madeira velha; ainda era virgem, e não conhecia nada do mundo dos pecados e prazeres... Fechei os olhos e senti a pesada mão do professor acariciando meus órgãos genitais por cima da veste; ele segurava intensamente meus testículos, me fazendo gemer baixinho.
- Sim, professor... Ai...
Lupin retirou minha roupa, mostrando meu pênis (naquela época, pequeno, mas grosso), ele acariciava minha barriga, enquanto eu o via lamber os lábios gostosamente. Com um movimento da varinha, os objetos foram arremessados longe, ele me deitou de uma forma que minha cabeça ficasse sem o apoio da mesa, passando as mãos em minhas coxas brancas e sem pêlos. Eu me senti como se fosse ser sacrificado. Ele começou a se despir, enquanto eu assistia tudo de cabeça para baixo, o vi retirar suas roupas remendadas, deixando à vista um peito peludo e forte, sua calça, e visualizei, de cabeça para baixo, seu pênis tentar sair da cueca negra que usava, era grosso e de tamanho médio. Com surpresa, ele aproximou seu membro da minha boca, e eu literalmente vi estrelas, estava de cabeça para baixo, ele em pé, fazendo um vai-e-vem com a cintura, enquanto automaticamente eu me masturbava. Chupava deliciosamente, fazendo tudo o possível para agüentar, senti a glande batendo em minha garganta, ia até a língua e voltava a bater na garganta. Seu pênis rubro escapava a todo o momento de minha boca, e ele enfiava cada vez mais quando isso acontecia. De cabeça para baixo, eu podia ver seus pêlos claros ao redor dos testículos... Ele gemia coisas maravilhosas, que só me excitavam mais...
- Morde devagar, Harry... Lambe e morde... Assim...
Eu fazia o que ele pedia, segurava o pênis com a boca, e usando a língua lambia a cabeça rápida. Ele urrava de prazer. Então, depois de alguns momentos, parei de me masturbar e ele pediu para que eu me ajoelhasse ainda na mesa. Ele subiu nela também, e segurando meu membro com uma mão, agarrou o dele e juntou os dois, tirando saliva da boca e esfregando nos dois pênis ao mesmo tempo. Eu o beijava, enquanto sentia sua mão subindo e descendo por meu pau. Foi um delírio. Ele continuava a esfregar sua grande mão nos dois membros, tão devagar que eu tinha vontade de gozar àquela hora mesmo... Foi ficando mais devagar, mais e mais até que parou completamente.
- Vire de costas ali - ordenou ele com uma voz decidida.
Fui até onde ele apontava - uma das carteiras. Apoiei as mãos ali e esperei; pouco depois comecei a sentir seu hálito quente sobre meu pescoço, no tempo que ele me mordia de leve e balbuciava:
- Você quer, Harry?... Quer? Eu vou lhe dar... eu vou lhe ensinar...
Senti uma forte pressão por trás, e segurei as carteiras mais forte ainda, enquanto ele me penetrava fortemente. Eu sentia Lupin gritar de esforço, e ele me ouvia gritar de prazer, seu membro entrando e saindo tão rápido de mim, eu pedindo mais e mais... Ele aumentava a velocidade, enquanto eu pedia para que fosse demorado e longo... Lupin mudou de estocada de repente, de uma rápida foi para uma que era lenta e ao mesmo tempo descia e subia dentro de mim: ele girou meu corpo dentro de si, levando-me até a parede mais próxima, e continuava a subir e descer, subir e descer... Eu gemia baixinho, agarrado ao seu pescoço, puxando seus cabelos da nunca. Com uma das mãos, ele me suspendia na parede, com a outra, me masturbava freneticamente. Eu não sei quanto tempo ficamos nisso, mas foi intenso e delicioso, por fim, tivemos o orgasmo juntos, ele com um sonoro gemido que mais parecia um uivar. Semanas depois, tive de me separar do melhor professor de Defesa Contra as Artes das Trevas e de sexo que já tive.

Olivio Wood


Isso aconteceu logo depois de Remo Lupin, seus modos lupinos e maravilhosamente deliciosos. Eu ainda estava no terceiro ano letivo de Hogwarts e treinava Quadribol em um dia chuvoso, com o garoto a quem me refiro agora. Eu, treze anos de idade, ele, dezessete. Seus olhos castanho-esverdeados tinham um brilho especial, algo que me fascinava. Olívio Wood não parava de me olhar, aqueles olhos sedentos.... Eu fingia não ver, era melhor prestar atenção no campo e daqui a pouco ele voltaria a se concentrar no treino. Desde meu primeiro ano eu percebi algo diferente entre nós, mas fiquei quieto, nunca foi minha intenção chamar a atenção de ninguém... Lá estava ele, ainda olhando para mim. Senti meu rosto pegar fogo, imaginava seu corpo alvo... sobre a vassoura... agarrando a goles... De repente acordei, desviando por pouco de um balaço mandado por Fred Weasley, e foquei minha atenção ao treino. Consegui praticar algumas fintas, voei o mais rápido possível debaixo da chuva e agarrei o pomo poucas vezes... Katie Bell e eu nos desviamos de mais balaços... Logo, a exaustão havia tomado conta de meu corpo, estava molhado até os ossos e minhas vestes estavam cheias de lama... Todos foram cantando e rindo - como se tivéssemos ganhado a Copa Mundial de Quadribol - ao vestiário.
De repente voltou à minha cabeça o que me incomodava minutos atrás, e senti um revirar no estômago (como sempre); ele estava ali, todo sujo de lama, segurando a vassoura numa mão, enquanto na outra agarrava uma toalha de banho, estava olhando para mim com olhos curiosos. Pensei: “Harry, você não precisa se preocupar agora. Estamos com todo o time aqui. Saia logo daqui ou então o espere entrar naquele maldito chuveiro!”. Quando olhei ao meu redor, levei um susto, não havia mais ninguém ali. Olhei para fora e vi Angelina Johnson sair com suas vestes rodopiando através de suas pernas, estava sozinho. Era apenas eu e ele... respirei fundo e estava decidido a perguntar “O que foi?”, mas novamente levei um susto: ele ajoelhou-se, ou melhor, caiu no chão gelado do vestiário, chorando, com a toalha de banho na altura do rosto. Corri até ele, o segurei pelos ombros enrijecido, pronto para dar meu apoio e amizade.
- O que aconteceu, Olívio? - disse eu, tentando acalmá-lo.
- Eu... eu não agüento mais! - gemeu ele, ainda chorando. - Eu quis evitar isso, dizer que não era verdade... Mas eu sei que é!... Eu tenho que tentar me controlar para poder dizer a você, mas... Oh! Como é horrível...
- Olívio, o que quer que seja, vai melhorar. Eu tenho certeza e...
- Tem certeza? - ele chorou mais alto. - Eu não tenho nenhuma certeza... Ah, por que é tão difícil dizer essas coisas? Eu sempre achei que... que ser capitão do time era uma coisa fácil, só que não é bem assim em...
Eu senti um alívio repentino ao escutar isso e ao mesmo tempo veio uma indignação... Eu achei que ele ia se declarar para mim, estava preparado para isso! Tive uma vontade louca de soltá-lo (minha mão já estava até descendo para os bíceps!) e sair correndo de volta ao castelo, mas não o fiz... Ele chorava muito ainda, e eu apesar de não querer ser psicólogo de uma crise “Olívio Wood e seu capitanismo idiota”, continuei onde estava, escutando seus lamentos.
- Harry, eu procurei me afastar dos problemas... mas eles sempre estavam junto a mim! Não é fácil essa vida... eu não posso continuar assim...
- Olívio - disse eu controlando a fúria -, é normal um capitão passar por isso, OK? Agora se levante daí e...
Minha voz sumiu. Ele voltara seu rosto para mim, e pela primeira vez em todo aquele dia, eu vi um brilho diferente nos olhos dele, um brilho perfeito, era um olhar calmo e amante... Nossos olhos se encontraram; eu quis desviar o olhar, mas não pude, era irresistível, sedutor e hipnotizador. Veio-me um desejo de beijá-lo, mas me controlei, agora a vassoura estava largada num canto, mas a toalha de banho ainda estava em sua mão. Ele abriu a boca para dizer algo, não conseguiu e a fechou novamente. Eu observei seus lábios rosados molhados de lágrimas e chuva, uma boca perfeita... tão perto de mim... De repente vi que estávamos muito próximos um do outro...
- Eu... eu... - sussurrou ele, perto do meu rosto. - Eu estava falando de você, Harry... eu...
Não o deixei terminar mais nada. Lancei meu corpo para cima do dele e o beijei com toda a força - de tão rápido ele tombou no chão do vestiário. Minha língua percorria cada canto de sua boca, e ele correspondia do mesmo modo, nossas línguas quentes unindo-se, enquanto eu sentia as mãos dele em minhas nádegas, me acariciando. Eu tinha vontade de gritar, de gemer alto... Rolamos um pouco no chão, Wood agora estava sobre meu corpo, seus beijos me faziam perder a respiração por alguns segundos, eu estava louco por ele. Fui parando lentamente, e vi em seus olhos a súplica para eu continuar. Tornei a ficar em cima de seu corpo, beijando seu pescoço, deixando marcas vermelhas em sua pele branca... Ele sussurrava delírios... eu continuei tirando suas vestes e a camiseta, vi um peitoral atlético e sem cor, comecei a beijá-lo em todos os lugares possíveis, passando minha língua ao redor de seus mamilos... Suas mãos brincavam atrás de mim, eu o sentia apertar forte minhas coxas e tudo o mais. Desci ainda mais, enquanto ele retirava minha camiseta... passei minha língua por mais abaixo do umbigo, fazendo-o gemer de tesão. Ele segurava meus cabelos fortemente, enquanto minha cabeça rodava lambendo por onde começava as calças...
- Levante-se, Harry - pediu ele fazendo biquinho e me puxando pela mão. - Vamos tomar banho.
Estávamos suados e ao mesmo tempo excitados. Segurando minha mão, ele me levou até a parte dos fundos do vestiário, um lugar bastante escuro. Eu tinha vontade de tirar toda sua roupa, mas seus olhos me diziam para aguardar.
- Não vamos tomar banho de chuveiro - falou Wood, aproximando-se de mim e me beijando o pescoço. - Com baldes, OK?
Achei estranho, mas assenti. Ele se agachou em minha frente, sem desviar o olhar penetrante. Senti suas mãos passarem pelo meu ventre, e suspirei de excitação. Com as mãos fortes e delicadas e retirou minhas calças sem nem mesmo olhar para baixo, e logo depois a cueca. Eu estava totalmente nu e excitado: fiquei parado, olhando-o, resistindo à tentação de começar a me masturbar ali mesmo. Ele afastou-se um pouco e retirou as calças, sem nada por baixo, me deixando ter o prazer de ver seu membro duro e branco infinito, com uma cabeça roliça e vermelha-sangue. Segurando-me pela mão, ele encostou seus lábios no meu ouvido e sussurrou de uma forma que me fez estremecer:
- Me lave, Harry.
Eu agachei onde estava o balde e a esponja, enquanto observava ele se encostar na parede do vestiário escuro. Molhei a esponja na água morna e me levantei, para novamente estremecer ao ver seus olhos e sua língua dançando entre os lábios. Segurei um de seu braço e passei a esponja lentamente, ouvindo seus gemidos. Joguei um pouco da água do balde sobre seu corpo e ouvi um sonoro “huu!”. Meio desajeitado, molhei novamente a esponja, e, ajoelhado, comecei a lavar sua pélvis, delicadamente, seu pênis estalava de tão duro. Passei a esponja entre suas pernas e senti-o resfolegar de tesão. Não agüentei e abocanhei seu membro até o fundo de minha garganta. Ele voltou a segurar minha cabeça, empurrando-a para frente e para trás, agora seus gemidos eram sonoros e altos. Eu alternava entre uma masturbação nele e um chupada. Ficamos tanto tempo nisso que perdi a noção do tempo, logo ele esbarrou no chuveiro, derramando água fria sobre nós. Gritei e me levantei, agora rindo com ele. Ele lançou mais um daquele olhares mortais e agarrou meus braços, me fazendo grudar com ele, debaixo do chuveiro. Senti seu pênis roçar com o meu, e ele me beijou por todo o rosto, como ninguém nunca fizera comigo. Ficamos nos esfregando, seus beijos me fazendo chegar mais e mais perto. E de repente o senti virar meu corpo fugaz, e sem demorar me penetrou todo. Eu me segurava nas paredes molhadas d’água, enquanto Wood fazia pressão entrando e saindo de mim, ele riu e gemeu no meu ouvido:
- Eu amo você, Harry.
Seu membro me fazia revirar os olhos... Eu gritava alto, e ele aumentava a pressão, sua mão se esfregava em meu pênis e eu estava delirando com os movimentos. Wood me empurrou mais ainda na parede, enfiando além de seu pau dentro de mim, um dedo. Eu não agüentei e tive o orgasmo. Deslizei para o chão, com ele dentro de mim. Agora eu estava de quatro, e ele voltou a bobear dentro do meu corpo, agarrando meus braços. Um minuto depois, senti um jorro quente dentro de mim. Ficamos nos beijando por vários minutos, agora, a água fria que caia sobre nós parecia estar quente. Eu passava minhas mãos sobre a penugem loira do rosto dele, acariciando-o, olhando-o.
- Eu amo você.
- Eu também, Olívio.
Infelizmente, foi a primeira e a última vez que tive uma relação mais íntima com Olívio Wood. Ele terminou a escola no fim do ano, e eu, preocupado com meu padrinho, Sirius Black, não me importei com ele. Podíamos ter sido felizes para sempre, eu e Olívio, mas... se não fosse pelo destino, eu não teria conhecido os outros homens incríveis que foram meus: alguns por muito tempo, outros por nem uma partida de Quadribol.

Gui Weasley

udo foi muito rápido. Já havia beijado várias pessoas, entre elas, Cho Chang. Alvo Dumbledore tinha acabado de me trazer à casa da família Weasley, e aqui pude ser feliz novamente. Eu tinha dezesseis anos, estava terminando a puberdade, já era alto, estava começando a ganhar músculos e minha voz estava mais grossa do que o normal. Enfim, estava me tornando um homem. Gina, que em breve seria minha namorada, levara a um passeio Hermione e Fred e Jorge. Em casa, estávamos apenas nós: Rony, a Sra. Weasley, Fleuma, Gui e eu. Eu adorava ficar com meu amigo, conversando sobre tudo, principalmente Quadribol. Rony, apesar de ser um pouco lento no raciocínio que eu lhe fazia agora sobre uma jogada nova chamada “orvalho enlaçado”, escutava atentamente minhas explicações, quando de repente, um estampido forte tomou conta da sala. Fleur tinha caído de quarto no chão.
- Você não podia ter visto antes da hora, docinho! - gritava Gui nervoso. - Era uma surpresa.
- Eu não quiz espirrar! Focê podia terrme mostrradu antis, assim eu saberria que erra uma surrrprresa, Gui - disse Fleur, tentando acariciar os cabelos do noivo.
Gui soltou um muxoxo alto e saiu correndo para o andar superior, seguido nos calcanhares por Fleuma e Bichento. A Sra. Weasley tinha um ar de vitória enquanto cortava os tomates de Leprechauns. Eu voltei-me para a conversa, comentando agora sobre as novas sardas que apareceram no rosto de Rony; obviamente ele não gostou do comentário, então fiquei calado, sentindo o vento fresco que vinha de fora tomar conta de mim. Enquanto isso, Fleur e Gui gritavam alto do andar superior d’A Toca, então eu tentava aguçar ao máximo meus ouvidos para poder ouvir sobre o que tanto brigavam... Não escutei nada, mas logo em seguida percebi os passos malcriados de Fleuma descendo as escadas, ela estava furiosa.
- Gui vai dorrrmirr sozin hoje! Stá muito parrecido com um trrassgo!
A moça voltou-se para a cozinha, e descontrolada, começou a mexer a sopa de ervilhas. A Sra. Weasley fingiu não perceber a presença dela, e continuou a cortar seus tomates. Rony decidira montar o xadrez de bruxo, e juntos começamos a jogar. Eu tentei várias vezes vencê-lo com uma boa combinação de Torre com Bispo, contudo a Dama de Rony me venceu quando o Rei se recusou a andar. Quando estávamos na terceira jogada, um som bem conhecido de desaparatação chegou aos nossos ouvidos. Fred e Jorge estavam completamente sujos de barro, como se tivessem rolado na lama como dois porcos. A Sra. Weasley lançou um olhar mortal para os dois e disse com uma calma anormal para irem direito ao chuveiro.
- Harry, querido - continuou ela com um sorriso acolhedor -, por favor, vá até o quarto em que está o Gui, avise-o sobre o almoço - ela lançou um olhar frio de Rony para Fleur. - Rony precisa estuporar algumas largatas ácidas no jardim, e plo visto, Gui não deseja ver Fleur agora.
Os dois pareceram prestes a vomitar: Rony de nojo das largatas, Fleuma pelo comentário. Eu simplesmente assenti com a cabeça e, sem olhar para trás, comecei a subir as escadas. A fome já atacava um pouco, então iniciei apressado uma busca por todas as portas do 1° andar. Ele não estavam em seu quarto, muito menos no de Rony e o da Sra. Weasley. Fui até meu quarto, antigo dos gêmeos, e para minha surpresa, Gui estava lá. Sentado em minha cama, parecia nervoso e tenso, principalmente quando percebeu minha presença. Seus longos cabelos vermelhos pareciam realçar sua expressão, e num piscar de olhos, ele levantou-se e ajeitou as vestes, envergonhado.
- Desculpe-me, Harry... Eu não quis...
- Você não me deve explicações, Gui - disse eu, balançando a cabeça. - Afinal, a casa é sua.
Ele me observou, voltando a sentar, agora mais calmo. Eu me aproximei dois passos, mas parei e me perguntei lá no fundo o que ele estava fazendo justo no quarto em que eu dormia. Tentei não expressar nada, porém ele continuou a me olhar, como se quisesse que eu lhe ajudasse, ou desse conselhos.
- Harry - disse Gui respirando fundo -, você acha que a Fleur...
- Eu não posso lhe dizer o que acho sobre a Fleum... quero dizer, Fleur - interrompi novamente. - Vocês vão se casar... todo mundo sabe, nenhum casal é perfeito e...
- Harry - ele me lançou um olhar intrigante, que fez meu estômago rodopiar - eu quero a sua opinião.
- Você deve se casar com ela - falei o mais depressa possível.
De repente, um silêncio constrangedor tomou conta do ambiente. Ao longe eu pudia ouvir a Sra. Weasley cumprimentando Gina e Hermione, mas fiquei parado até que ele falou novamente:
- Você está crescendo...
Eu achei estranhíssimo o comentário, só desejei sair de lá o mais rápido possível... Normalmente meus encontros às sós com homens sempre acabavam com algo mais... E o pior que eu nem dera ainda o aviso do almoço! Precisava acabar logo com aquela visita...
- Gui, a Sra. Weasley está nos esperando para o almoço.
Ele riu.
- Harry, tranque a porta, por favor - ele disse, muito sério e com um ar de malícia na voz.
Eu não obedeci. E uma fúria descomunal subiu-me à cabeça, o que ele estava pensando? Eu não era um bonequinho sexual para a qualquer momento dar prazer alheio! Continuei no lugar que estava... E ele fechou uma expressão feia para mim, até que apontou a varinha em direção à porta.
- Alorromora!
O susto que levei foi enorme, e joguei me na cama no mesmo instante. Gui soltou um guincho engraçado e eu o olhei, parecia mais alegre que o normal. Vi naquele momento que não poderia mais me fazer de forte, e decidi que eu devia me deixar levar.
- Eu sou seu, Gui - disse eu, rastejando sobre a cama, de quatro. - Eu percebi tudo agora.
Ele soltou uma risada quente e repleta de sensualidade. Aproximou-se de mim, e antes que fizesse qualquer coisa, eu o beijei. Foi o beijo mais quente que tive desde o início da minha sexualidade, ele era ótimo. Gui segurava minha cintura, descendo um pouco sua mão. Eu já sentia minha ereção querendo estorar a calça. A língua dele desenhava formas em minha boca, e quando percebi, já estava sentado no colo dele.
- Harry, você me permite uma Maldição? - ele perguntou ofegante pelo beijo.
Eu nunca tinha recebido uma proposta disso. O que ele queria com uma Maldição? Além de serem proibidas pelo Ministério, eu poderia ser atacado e lesado com isso, até que percebi o que ele desejava... Assenti com a cabeça e esperei, até vê-lo com a varinha apontada ao meu peito.
- Imperio!
Senti uma felicidade tomar conta de meu corpo, e todos meus pensamentos se deixaram levar. Uma vozinha longe, mas parecida com a de Gui me dizia repetidamente "tire minha calça", outra voz, parecida comigo dizia "você pode recusar, mas você quer isso"... Eu não sei o que acontecia, porém estava recebendo ordens a todo o momento: "tire minha camiseta bem devagar...", "sugue minha cueca... agora tire-a", "chupe bem devagar... agora rápido", "enfie minhas bolas em sua boca, solte-as lentamente", "sente em meu sexo...", "rebole em meu colo, mais rápido, mais rápido, mais..."
Como acordar de um sonho, eu estava nu sentado sobre o corpo de Gui, puxando seus cabelos vermelhos. Ele me masturbava freneticamente, e dentro de mim, eu sentia algo quente e duro. Comecei a me esfregar para frente e para trás com ele dentro de mim. Era a sensação mais gostosa do mundo, senti-lo em meu corpo. Enquanto transávamos, Gui lambia meu abdômen, que subi e descia de prazer. Eu gemia baixinho e esbugalhava os olhos, sentindo aquele membro me arrebentar dentro dele... Que delícia!
Repentinamente, ele retirou seu membro de mim. E olhando nos meus olhos, me beijou e sussurrou:
- Eu quero você dentro de mim...
Eu levei outro susto. Nunca na minha vida haviam me pedido para penetrar. Eu só havia sido penetrado, só que agora... com Gui pedindo isso... A vontade cresceu dentro de meu peito e eu aceitei: segurei a cintura de Gui, sentindo os músculos de seu abdômen em minhas mãos. Virei seu corpo com força e vi. Era um bumbum alvo e liso, e se entregava para mim... Não resisti e abri suas nádegas com a mão; no meio de tudo, havia um orifício rosado. Enfiei um dedo ali bem devagar, vendo-o morder os lençóis da cama... minha língua não se agüentou e começou a lamber o buraquinho muito rápido, tinha um sabor delicioso... Eu a girava em torno dele, e podia sentir a contração do ânus em meus lábios. Os gemidos dele eram altos, e eu não entendi como ninguém subira ainda para verificar o que tinha acontecido, parecia que estávamos ali há horas... Esfreguei meu nariz dentro do orifício, levando-o à loucura. Não resisti e coloquei meu sexo dentro dele... de início, pareceu difícil, como se algo estivesse impedindo, mas logo foi entrando lentamente, e quando percebi estava com ele em mim. Escostei-me em suas costas e agarrei seus braços fortes, iniciando um vai-e-vem lento e gostoso. Eu mordia os lábios de excitação, e ele fazia o mesmo. Procurei com uma das mãos o membro dele, encontrei e decidi masturbá-lo. Ficamos nisso por vários minutos... Eu estava me contraindo de tanta luxúria... E por fim, um jato quente depositou-se dentro de Gui. Saí de dentro do seu corpo, partindo agora para a frente dele, lambendo carinhosamente, enquanto ele me ajudava com as mãos em minha cabeça. Lambia sua glande com desejo, começando desde a base até a ponta, provocando cócegas com a língua. No instante seguinte, senti o líquido branco sobre meu rosto... o beijei ardentemente, sentindo a língua dele limpar meu rosto e voltava à minha boca. Com um susto alguém batia na porta sem parar, então ouvi a voz de Hermione:
- Abra, Harry! Somos nós!
Fechei os olhos com medo, abri novamente. Eu estava de pé, e Gui estava na cama, sentado. Ele olhava carinhosamente para mim, como se estivesse para rir. E foi isso que aconteceu: ele riu e logo após disse "Harry, tranque a porta, por favor ". Entendi tudo no mesmo minuto. Eu dormira. Sem esperar mais nada, pulei sobre a cama, jogando o corpo dele para trás... E tudo de novo aconteceu de novo... Entretanto, não tive mais oportunidades com Gui. Ele foi atacado por um lobisomem e casou-se, então decidi não continuar nada com ele. Minha relação com Gui foi quente, mas rápida. Ele se foi, mas as lembranças serão eternas.


Firenze


Não me lembro muito bem quando foi esse meu encontro, eu devia estar nervoso ou triste com algo... Certamente aconteceu em meados do quinto ano letivo em Hogwarts. Eu havia brigado com Cho e decidi passear um pouco pelo campo ao redor da escola. A grama verde estava enregelada e coberta por uma leve quantidade de orvalho, o céu estava nublado e repleto de nuvens. Com um pouco de frio, comecei a passear. Não tinha a mínima vontade de ver Hagrid ou qualquer outra pessoa, preferia ficar só andando ali e pensando em minha vida... Caminhei através de algumas rochas para a parte de trás das estufas, onde havia algumas árvores frutíferas, e com um pouco de sorte, poderia encontrar alguma fruta em época de inverno.
Foi quando eu o vi.
Debaixo de uma grapefruit, estavam as grandes patas traseiras de Firenze. Ele se virou no mesmo momento que o olhei, e pude observar seus delirantes olhos azuis me fitando, emoldurados por lisos e brilhantes cabelos louros. Sem mudar a expressão de meu rosto, e sequer desviar meus olhos dos dele, me aproximei da árvore de grapefruit, muito perto dele também.
- ‘Dia, Harry Potter - disse ele de repente. - Através de seus olhos vejo que algo não está como deveria.
Assustei-me com o comentário dele, e fingi pegar uma fruta, porém, como eu ainda era baixo, não alcancei a mais próxima de mim, que estava a quase dois metros do chão. Gentilmente, Firenze agarrou a fruta azul e - quase me fazendo morrer de nojo - a passou em seu peito liso. Quando me entregou, tive vontade de vomitar, mas logo entendi o porquê dele ter feito aquilo: sua parte humana era de um branco incrível e sua pele era macia e limpa como água. Foi impossível não ficar excitado com aquilo, sentir o corpo de Firenze em meus lábios, com a minha língua tocá-lo apesar de tão longe...
- Coma a fruta - disse Firenze impenetrável. - Velhas noções de vida darão espaços para novas. Posso sentir isso.
Continuei sem respondê-lo, apenas mordi um pedaço da fruta. Conforme ia comendo, meus olhos iam descendo do belo rosto do centauro e indo até seus músculos definidos, seu abdômen perfeito, seus braços fortes... Firenze devia ser o mais lindo de todos os centauros... Eu estava cada vez mais excitado com ele, estávamos apenas nós dois ali, e todos meus problemas pareciam ter desaparecido: nada de Cho Chang, de Umbridge ou de, até mesmo, Sirius. Firenze não havia tirado os olhos de mim ainda, e dentro dos dele, eu via meu reflexo.
- Firenze - disse eu, sem querer -, posso subir em você?
Por um milésimo de segundo eu vi transparecer um orgulho mortal em seus olhos, mas ele nada disse. Apenas jogou seus cabelos louros para trás, que pareciam ter magia das veela... Seus lábios estavam vermelhos e repentinamente, esboçaram um sorriso. Firenze abaixou-se um pouco, permitindo-me monta-lo. Sem dificuldade alguma, passei uma de minhas pernas sobre ele e sentei em seus pêlos macios, o calor de seu corpo tomou conta do meu no mesmo instante. Eu poderia estar nu e não sentiria frio, pois ele era extremamente quente. Encostei minha cabeça sobre seu dorso e tive a rápida impressão de senti-lo estremecer... E, do nada, Firenze começou a andar lentamente... ele me levava para algum lugar próximo, já que continuei vendo as árvores frutíferas, mas de algum modo, havia mais arbustos e folhas próximas de nós dois. De chofre, ele parou e recomeçou a falar:
- Harry Potter, por vários anos pude perceber o que mais ninguém via. As estrelas sempre estão ali, para quem quiser lê-las. Os centauros são especialistas nessa arte, coisa que meros humanos nunca saberiam distinguir a diferença de uma grapefruit qualquer dada á um humano, como fiz com você hoje...
Mordi meu lábio inferior. Por que Firenze me fazia ficar daquele modo? Eu acho que suas palavras tinham um poder afrodisíaco, pois eu não conseguia me livrar daquela ereção deliciosa. E talvez ele já tivesse percebido, afinal meu corpo todo estava sobre seu lombo... O desejo absurdo de me entregar para Firenze me levava à loucura, aquele seu corpo diferente de todos os outros... Ainda deitado sobre ele, levei minhas mãos até seu abdômen e comecei a passá-las por todo seu tórax, Firenze me deixava agir daquele modo... Coloquei minhas mãos sobre seu peito desnudo, senti um coração palpitando forte ali, e sua respiração parecia mais rápida e ofegante agora. Um sono irresistível tomou conta de meu corpo, mas eu não queira dormir, queria ter Firenze comigo... fui abaixando lentamente...
o sono era incontrolável... Firenze... suas mãos em meu corpo... nuvens, escuridão... E adormeci.

Abri os olhos lentamente, mas parecia estar dormindo ainda, pois não consegui enxergar nada. Aos poucos, um Firenze sentado sobre as patas traseiras foi se materializando em minha frente, eu estava dentro da floresta (talvez quase na floresta, já que Firenze não podia entrar lá mais) e rodeado de folhas amareladas e confortáveis. O escuro parecia predominar ali, mas eu podia ver tudo muito bem, não precisava acender a varinha agora. Firenze tinha em seus olhos o único brilho dali, um azul perolado que não saia do meu rosto, era um olhar penetrante e enigmático. Assim que recuperei meu poder de raciocinar, lembrei-me que tinha aula de Oclumência, e se faltasse, era possível que Snape me matasse...
- Não se preocupe, Harry Potter - Firenze disse de súbito, como se lesse meus pensamentos. - Snape está fora de Hogwarts hoje, e você precisa se levantar. Essas folhas são boas apenas para dormir, fique comigo.
Eu sinceramente não entendi o que ele quis dizer com “fique comigo”, mas obedeci. Levantei-me e dirigi-me até perto de seu corpo. Agora, Firenze e eu estávamos da mesma altura, e eu via seus olhos na mesma altura dos meus. Seu corpo eqüino estava todo para trás e em minha frente só podia ver sua parte masculina, o homem Firenze. Seus braços estavam cruzados, fazendo com que os músculos se contraíssem deixando-o mais forte. Os cabelos foram jogados para o lado, e seu rosto estava límpido e belo. Eu não resistia mais, tinha de beijá-lo... Aproximei meu corpo do dele, sentindo sua respiração perto de mim, encostei uma de minhas mãos em seu peito direito e com a outra segurei seu pescoço. Estávamos a poucos centímetros, e ele fechou seus olhos. Eu me aproximei ainda mais e encostei minha boca na dele. Foi um momento mágico, seus lábios eram quentes e macios como seda... eu queria me afogar em sua boca, a língua de Firenze era doce e organizada, me beijava com carinho e dançava em meus lábios. Sem perceber, encostava cada vez mais meu corpo junto ao dele, estávamos unidos, colados. Eu continuava a beijá-lo com ardor e força, um dos braços dele me entrelaçou e me empurrava ainda mais junto a ele. Firenze era magnífico, eu poderia ficar daquele modo para sempre com ele, porém, de repente ele separou nossos lábios com certo esforço.
- A água revelou-me este momento - sussurrou Firenze em meu ouvido, deixando-me revirar os olhos. - Você é meu.
Ele retirou meus óculos e fiquei com a visão um pouco turva, entretanto assim que ele passou seus dedos em meus globos oculares, pude enxergá-lo normalmente. Levantei meus braços e deixei que Firenze tirasse minhas roupas, mas em vez de fazer como todos, ele simplesmente as rasgou com as mãos, mostrando meu corpo quase desenvolvido e já com poucos músculos. Eu mesmo tirei minha calça, não queira saber de mais nada, só queria ser de Firenze. Nu, excitado e pronto para qualquer coisa, não soube como começar, então, uma vontade maluca de lambê-lo veio à minha mente. Com a minha língua, chupei seu pescoço quente, e fui descendo... suguei carinhosamente seu peito, sentindo seu tórax subir e descer. Abaixei-me um pouco mais, chegando ao seu abdômen. Passei minha língua ali em todo lugar que estivesse ao meu alcance, só queria ficar com ele: não me importava com ninguém. Enquanto molhava o corpo de Firenze, eu via seu ventre mexendo-se freneticamente, e ele gemia baixinho para eu não parar com aquilo. Só que eu ainda não sabia como ia transar com ele, e esse pensamento me entristeceu. Não tinha como continuar. Então, Firenze me levantou pelos braços e disse quase num sussurro:
- Peça, Harry Potter - suplicou ele, olhando-me com olhos famintos. - Você precisa pedir. Só assim poderei lhe dar o que tanto queremos.
De todas as coisas que eu tinha ouvido de Firenze, esta foi a única que compreendi instantaneamente. Eu precisava pedir... Fechei meus olhos, e imaginei Firenze, não como um centauro, mas como um homem. No início, foi difícil imagina-lo assim, pois eu já estava acostumado a montá-lo. Mas logo os membros inferiores foram nascendo em minha mente, e um alto e belo humano formou-se. Pedi com muita insistência e determinação para que funcionasse...
Então, abri meus olhos.
Seus cabelos eram os mesmos, seu rosto também. Desci meu olhar para mais abaixo, vi seu corpo perfeito... seu membro excitado e suas pernas estavam ali, como de qualquer outro humano, mas havia uma diferença: era o mais belo humano de todos que eu já conheci. Firenze, o homem, olhou par mim e pude sentir sua respiração acima de mim. Não esperei mais: pulei sobre seu corpo e comecei a beijá-lo com toda minha força, ele caiu para trás, onde estavam as folhas amarelas, eu o queria todo. Não tinha mais receio de estar ali, no escuro com ele. Firenze parou de me beijar e deitou-me sobre as folhas, beijando meu pescoço, eu ia ao céu e voltava... Era impossível se controlar com aquele homem descendo demarcando seu corpo inteiro. Ele foi até meu sexo e começou a chupá-lo vagarosamente... eu gemia alto, e segurava sua cabeça entre minhas mãos. Eu delirava, sentindo a língua dele sugando minha glande, criando movimentos circulares e alternados entre a velocidade. Firenze era magnífico. Ele voltou a subir sobre meu corpo, beijando cada centímetro, fazendo-me perder a respiração por alguns segundos. Quando chegou à altura de meus olhos, agarrei-me ao seu pescoço e desejei ficar abraçado com ele para sempre. E as palavras vieram soltas da minha garganta:
- Firenze... ahhh.... me abrace... me tenha... eu sou seu... oh... venha...
Eu transbordava de prazer, e de repente senti os músculos do corpo dele se enrijecerem. Ele ficava mais rígido e forte, então eu o soltei. Firenze ajoelhou, e me ajustou carinhosamente entre as folhas amarelas que dominavam aquele ninho. Com uma das mãos, ele apertava o bico do meu peito, e com a outra, acariciava meu abdômen. Seu pênis estava extremamente vermelho, e logo não o vi mais: Firenze começou a colocá-lo dentro de mim, bem devagar. Eu queria gritar, não de dor, mas de prazer. Era algo delicioso, eu nunca havia me sentido daquele modo. Ele me penetrava sem dor, eu queria mais e mais.
Firenze estava todo dentro de mim, e me beijou. Ele aumentou as estocadas, e eu gemia tão alto que não sabia como estava vivo. Eu só queria que ele acabasse comigo, que me tomasse por seu. Firenze aumentou ainda mais a velocidade, eu o olhava enquanto ele sorria para mim, com seus olhos azuis engolindo-me. E não demorou muito para que eu sentisse um jorro quente dentro de mim. Eu beijei seu rosto, me aninhando em seu corpo suado e quente. Sem demoras, o joguei nas folhas cujo outrora eu estava e comecei a chupá-lo... Logo seu membro estava duro novamente, e pude lambê-lo sem pressa, colocando tudo para dentro de minha boca. Firenze gemia e mordia os lábios como eu nunca o vira fazer antes. Eu o molhava todo com minha saliva, deixando seu corpo em estado desvairado, seu ventre não parava de se mexer. Eu me masturbava enquanto o sugava, senti suas mãos sobre minha cabeça, empurrando-me para ainda mais fundo. Gritamos, e juntos gozamos. Eu senti uma enorme quantidade de esperma em meu rosto, e também havia jogado sobre o corpo dele meu líquido. Deitei em cima de Firenze, envolvendo-o em meu corpo, nós dois éramos juntos um só. Seus cabelos molhados e seu cheiro misturavam-se com o meu, então o ouvi dizer alto:
- Harry Potter, este não será nosso último - ele engoliu a seco. - Antes do fim, você voltará a mim.
Entendi o que ele quis dizer com estas palavras. Mas foram poucas que vieram após nosso encontro. Eu adormeci em seus braços e quando acordei, ele já não estava mais lá. Voltei até o castelo, encontrando Rony e Hermione esperando por mim, loucos de preocupação. Inventei uma história qualquer, e decidi tomar um banho. Em minha mente, eu ainda via Firenze, seus olhos azuis esquadrinhando meu corpo magro... seu corpo perfeito de homem sobre o meu... Todos aqueles pensamentos me excitaram e mais uma vez me masturbei, debaixo do chuveiro. Não demorou que eu lembrasse de todos os homens de minha vida: Wood e seus sentimentos lindos... Lupin e a sua arte de me amar... Firenze e a beleza de suas palavras e modos... E eu sabia que muitos viriam em breve, como Gui um dia fora meu e Cedrico, o grande amor da minha vida também. Talvez, um dia eu me ajeitasse e fosse apenas um homem comum, com uma família. Mas, enquanto isso não acontecesse, eu queria aproveitar todos os momentos como se fosse o último. Queria ter todos os prazeres da vida, fosse com homens ou com mulheres.

Eu só desejava viver.
Eu só desejava os sentimentos dos humanos.
Eu só desejava saber os segredos das mulheres.
Eu só desejava conhecer os homens de minha vida.




Harry Potter

Gente olha outra Historia caliente sobre Harry Potter.

Aquela noite na mansão Malfoy


- Mãe, onde o pai tá? - perguntou o garoto de cabelos louros-brancos.
- Não sei, Draco. Provavelmente bebendo, já que o Lorde das Trevas está furioso com ele. - Draco estremeceu.

Odiava saber daquilo. Tinha medo por seu pai, tinha medo de ser um Malfoy. Esvaziou a mente daqueles pensamentos. Foi dormir, despedindo-se da mãe e do elfo doméstico, Dobby. Entrou em seu quarto, sorrindo. Só tinha doze anos, e logo voltaria para Hogwarts. Não via a hora daquilo chegar. Mas também, com esse época do ano, seu pai estava cada vez mais estranho. Enfiou-se debaixo das cobertas quentes de sua cama, fechando os olhos confortavelmente. Não conseguia dormir, mas só de fechar seus olhos, sentia-se tranqüilo. E sua mãe estaria ali para protegê-lo.

E nisso, Narcissa ficara no hall de entrada da mansão, esperando Lucius. Não demoraria para que o homem chegasse. Menos de meia de hora, lá estava ele, bêbado, completamente bêbado. Rindo alto, com um grande volume entre as pernas.

- Narcissa. - disse, indo em direção a mulher.
- Por que foi beber, Lucius? - perguntou ela, arqueando a sobrancelha. Tinha medo do que o marido poderia fazê-la naquele estado.
- É uma virtude. E agora, vem pra mim, vem. - ele disse, desafivelando o cinto e tirando a camisa.
- Hoje não, Lucius. E vá dormir no quarto de hospedes. - disse ela, seca.
- Mulher, eu preciso trepar. Não vê meu estado? - disse, grotesco, abaixo a calça.
- Não me importo, Lucius. O banheiro está pra você. Eu não. - terminou, saindo rápida do cômodo da mansão.

Colocou um feitiço em seu quarto para que o marido não entrasse nele, pois sabia que ele iria o seguir. E foi isso que aconteceu. Bêbado como estava, esqueceu-se de sua varinha. Berrou algo inaudível. Queria transar, precisava. Não iria estuprar Dobby, não, queria algo novo. Olhou a porta vizinha, era o quarto de Draco. Passou a lingua na boca, acariciando seu membro. Abriu a porta do quarto do filho, silencioso, porém, Draco o ouviu.

- Ah, oi, pai. Ué, por que o senhor tá só de cueca? - perguntou, dando um sorriso amarelo. Sabia o que o pai fazia com sua mãe quando voltava bêbado.
- Você vai ver, Draquinho. - disse ele, tirando a cueca. - vou te dar algumas lições. - riu maliciosamente, subindo na cama do filho, o despindo.
- Pai... o que? Por que seu... bem... erm... tá assim? - perguntou Draco, inocente.
- Isso se chama ereto. Estou com vontade de transar. E como sua mãe não quer, vou faer com você. - disse ele, mordendo o pescoço do filho.

Colocou o filho, quieto e com medo "de quatro". Tirou a última peça de roupas que havia no filho. Viu o anus do filho, rosado, pequeno e apertado. Mordeu os lábios com força. "Ah, que delícia", pensou, lambendo o cu do filho. Draco gemia. Não sabia se era certo, mas... a língua do pai, quente, lhe fazendo aquilo lhe dava vontade de prosseguir. Enfim, o pai lembrou-se da varinha, e com isso, conjurou whiskys de fogo.

- Beba tudo. - ordenou ao filho.

E sem delongas, enquanto Draco bebia, ele o penetrou. Draco urrou de dor, enquanto via chaqualhava violentamente. O pai lhe fazia muita pressão. Doia muito. Sai-lhe sangue, e isso deixava Lucius mais excitado. Parecia um cachorro, mas não se importava. Penetrava sem medo das conseqüencias. Sentia seus testículos batendo na bunda de Draco. Colocou mais força na penetração, e por fim, gozou na bunda do filho. Não tirou o pênis ainda duro do filho. Sua goza saia pelo anus do filho, e se deliciava com a cena. Sangue misturado com ejaculação. Passou a mão pelo liquido misturado, e levou a boca.

- Delicioso. - e nisso, enfiou a mão dentro do filho junto de seu pênis, saindo mais sangue. Riu maliciosamente, levando sua outra mão ao membro do filho. Enfim, gozou o que faltava. Mas, novamente, não tirou seu membro de dentro do filho. E adormeceu ali, em cima do filho, que chorava silenciosamente.


sexta-feira, 17 de outubro de 2008

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Filmes

Gente tô aqui hj pra fala de filmes que são muito bom.Confira a sinopse de alguns que eu achei na net:

EATING OUT
O gatíssimo Ryan Carnes – que fez uma ponta na segunda temporada de Desperate Housewives como Justin, o namorado de Andrew – estrela esta comédia leve no melhor estilo sessão-da-tarde. Ryan interpreta Marc, um belo rapaz que se apaixona por Caleb, um cara hétero que finge ser gay para tentar ficar com Gwen, uma amiga de Marc – que por sua vez é o objeto da paixão de Kyle, que é o melhor amigo de Caleb. Parece confuso, mas tudo se explica e este “quadrado amoroso” acaba sendo super divertido.

EATING OUT 2
Kyle (Jim Verraros) procura um grande amor depois de terminar com o namorado. Com a ajuda das amigas Gwen e Tiffani, resolve seduzir Troy (o belíssimo Marco Dapper), novo na cidade e modelo de nu nas aulas de artes. Mas ninguém sabe se o gostosão é gay ou não, e todos decidem dar em cima do moço para ver quem o leva para a cama, inclusive Marc (o delicioso Brett Chukerman), ex-namorado de Kyle.


LIKE A BROTHER
Sebastien é um jovem de uma pequena localidade francesa que se muda para Paris e aí começa a delinear um novo estilo de vida, distanciando-se progressivamente da postura tímida e recatada que o caracterizava até então.
À medida que vai conhecendo novos lugares e pessoas, redescobre-se a si próprio e aceita, finalmente, a sua orientação sexual, afastando-se dos constrangimentos e medos que o limitavam na sua cidade-natal.
Contudo, quando tudo parece estar a desenvolver-se de forma próspera, Romain, o seu melhor amigo com quem entretanto perdeu o contato, telefona-lhe dizendo que está em Paris e que pretende reencontrá-lo. O problema é que, para Sebastien, Romain não era apenas mais um amigo, e reencontrá-lo pode fazer ressurgir uma série de sentimentos dolorosamente ambíguos e confusos.
"Comme un Frère", média-metragem de Bernard Alapetite e Cyril Legann, é um estudo de personagem onde se cruzam as dores da adolescência, o carácter dúbio da amizade e a aceitação (ou rejeição) das orientações sexuais, questões determinantes para a vida de um jovem que tenta descobrir quem é encontrar alguém em quem se reveja.

SUMMER STORM
A história da autodescoberta da homossexualidade na adolescência ganha novas contornos neste filme.Lançado na Inglaterra em 2004, Summer Storm, cobre o relacionamento de dois amigos inseparáveis do colégio em vias da grande "verdade".Toby e e Achmin são amigos há 4 anos, campeões de regata - treinador e atleta dividem o quarto em um colégio - e seus carinhos vão além do superficial, como sente Toby a partir do momento em que descobre que suas emoções em relação ao amigo vão se aprofundando cada vez mais.

LATTER DAYS
Christian tem 20 e poucos anos, vive em um condomínio em Los Angeles e adora curtir a noite. Suas conquistas sexuais são apenas para uma noitada. Elder Aaron Davis chega à cidade com mais 3 missionários mórmons para se hospedar no mesmo condomínio de Chris. Esses mundos antagônicos irão se chocar trazendo graves conseqüências para ambos.

TESTOSTERONE
Dean Seagrave é um brilhante artista gráfico. Ele atravessa a pior crise de sua vida depois de ser abandonado por Pablo, seu amante argentino. Sofrendo de insônia e incapaz de realizar um novo trabalho, ele decide partir em direção a Buenos Aires na tentativa de localizar Pablo. Em sua viagem, Dean encontra uma série de estranhas personagens: Sofia, a linda dona de uma cafeteria local; Marcos, um fã de seu trabalho; e a sra. Alesandro, a mãe dominadora de Pablo.


terça-feira, 14 de outubro de 2008

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Alexandre -O Grande

Alguem já viu o filme do Alexandre aquele em que o Colin Farrel faz o papel de Alexandre ?
gente oFilme é muiot bom fala sobre a vida de Alexandre é claro alem do mais Colin Farrel fica lindo de Alexandre Jared Leto o vocalista do 30 seconds to mars tambem faz,ele faz Hefetion
Alexandre era gay e tem uma parte do filme em que aparece o Colin pelado...
Bem não é bem pelado não aparece tudo aparece só a bunda dele mas se vc prestar bem atenção aparece o saco dele mas vale a pena ver.

Zac Efrom

Zac Efrom o troy de High School Musical poderá ficar nu nos palcos.
de acordo com o scarpotter ele poderá fazer a peça Equus no lugar de Daniel Radcliffe.
Já pensou no pau dele que tamanho deve ser né,apesar de axar o Dan lindo eu gostaria que ele fizesse a peça no lugar de já que ja vi o do Daniel.estou torcendo para que ele faça.Ele é muito gostoso vcs não axam ????

domingo, 12 de outubro de 2008

O Machão

Olha o que eu axei no livro de Harold Robbins

"Jacques pensou na sua noite com Gerard,ficou excitado ao recordar o preto de pé acima dele,a pele do prepucio recuando para expor a cabeça intumescida e avermelhada,lembrou como ficara de costas como uma mulher e levantara as pernas,a requintada agonia do imenso pênis forçando caminho para dentro de seu ânus.ele se lamuriara como uma mulher e depois gritara,quando o semen de Gerard o inundara"

O livro se chama O Machão

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

G Magazine de outubro

Vocês sabem quem é que vai posa para a g magazine esse mês ?
Não ??
Ele foi o mis gay de Floripa o nome dele é Maicon Araujo na minha opnião ele não é muito bonito. o que vcs axam por enquanto só axei essa foto dele quando eu axar dele nu eu ponho aqui para vcs verem

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Smalville








comentem


Speed Racer

Oi
eu aluguei Speed Racer ontem e tenho que contar cada gato tem:
Emily Hirsch


Matthew Fox



o filme é muito bom

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Harry Potter

Gente eu adoro Harry Potter
tem sites que fãs da serie inventam historias um dia navegandio por um desses eu achei uma bem caliente veja:(gente é por capitulos)

1º capitulo

Dragão

O sol entrava por uma brecha na cortina bem no rosto de Harry e isso o tinha feito acordar há uns minutos; ele não conseguia acreditar, alguém tinha posto seu nome no Cálice de Fogo e esse alguém não fora ele.
Sem contar que seu melhor amigo estava brigado com ele, isso era péssimo para Harry; Rony era o seu melhor amigo desde que entrara para Hogwarts e já criara por ele um carinho enorme.
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- Dragões?! :O Essa é a primeira tarefa? Você está morto Harry – animou-o Hermione;
- Ah, sim; Também imaginei isso. Espera Hermione, tenho que falar com Cedrico.
- Cedrico! Tenho que falar com você, mas não aqui, me encontra lá naquela sala abandonada depois da Dama de 5 Cabeças.
- O que houve Harry?
- Lá eu te conto.
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- Como você soube disso? – Cedrico agora estava paralisado.
- Não importa, mas achei que você deveria saber, para se preparar sei lá.
- Porque?
- Porque o que?
- Porque , você está me dizendo isso?
- Ah, nem eu sei – Harry agora estava se sentindo estranho, trêmulo e sua face corou
- Pois eu acho que eu sei. Não adianta negar Harry, eu sei que é difícil mas, desde a Copa Mundial, os nossos encontros nas escola não têm sido tão “normais” assim.
Cedrico tinha se aproximado de Harry, que deu uns passos para trás e bateu na parede, sua face estava mais vermelha que nunca e ele estava visivelmente confuso.
- Não sei do que você está falando Cedrico, nossos encontros têm sido rápidos e normais.
- Rápidos demais! Você está me evitando Harry? O menino que enfrentou Lord Voldemort está fugindo de um simples aluno?
- EU NÃO ESTOU FUGINDO DE VOCÊ! Eu só estou... estou... humm...
Nessa hora Cedrico não esperou mais , deu um beijo em Harry, ele não conseguia acreditar, suas pernas tremiam, ele sentia a língua de Cedrico explorando cada centímetro de sua boca, seu coração acelerou, como aquilo era bom. Entao ele não resistiu mais e se entregou por completo, agarrou com toda força o corpo de Cedrico que agora estava muito colado ao seu. As suas mãos deslizavam pelo corpo do garoto e ele podia sentir cada músculo daquele corpo perfeito. Agora Cedrico passeava com a língua pelo seu pescoço, Harry contorcia o corpo de tanta excitação, sentia o seu membro roçando no de Cedrico e o Garoto fazia o movimento que deixava-o cada vez mais louco.
- Pára Cedrico! – Harry empurrou Cedrico com força.- Você não pode fazer isso! E eu também não- Ele Saiu correndo, suas pernas tremendo, seu coração acelerado e lagrimas no rosto.
- Espera Harry, não foi minha intenção!

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2ºcapitulo

O Ovo

- Boa Sorte Cedrico- Essas foram as únicas palavras que Harry tivera pronunciado com Cedrico durante dias, apesar das investidas de Cedrico, dos olhares na biblioteca, dos bilhetinhos . Harry estava decidido a evitar Cedrico de qualquer forma, apesar de seus pensamentos constantemente lembrarem daquele beijo. Não era bem assim que Harry imaginava sua primeira “aventura” mas para ele tinha sido tão bom. Ele sabia que era errado. Mas o gosto da boca de Cedrico não saía da sua mente. E se alguém descobrisse? E a pele dele era tão Macia. Ia ser a vergonha da escola. Aquele corpo musculoso!
- Obrigado Harry!
BUM! Filch tinha dado o pontapé inicial para a primeira prova começar.
Cedrico saiu, apreensivo, mas Harry parecia mais ainda. Ele não sabia porque [ ou sabia] mas tinha medo, será que Cedrico tinha descoberto alguma maneira de derrotar o Dragão? Se ele se machucasse? Ou se Morresse? Por um momento Harry pensou em entrar, mas então ele ouviu os aplausos: CEDRICO TINHA CONSEGUIDO!!
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- Você já conseguiu descobrir o segredo do ovo Harry?
- Não não, disse Harry rapidamente tentando se esquivar de Cedrico.
- Olha, acho que você devia experimentar tomar um banho, no banheiro dos monitores sabe? Lá pelas 9 da noite ele fica vazio.Dizem que é um ótimo lugar!
Harry não entendeu muito bem o recado, demorou dias, mas decidiu experimentar o banheiro dos monitores. Saiu cedo do Salão Comunal Grifinório aquela noite e se dirigiu ao banheiro. Um Belo banheiro lá, com uma imagem de sereia que penteava os cabelos, uma banheira espumante e que exalava um cheiro agradável. Harry tirou a roupa, ficou nu e entrou na banheira, sem saber muito bem o que fazer.
- Demorou hein? Há quantos dias eu venho aqui tentar encontrar você! – Cedrico tinha saído de algum lugar que Harry não conseguiu distinguir qual era, assustado ele começou a “esconder” seu corpo com as espumas que se formavam na banheira – Achou que eu estava mentindo Harry? Porque eu faria isso?
Aos poucos Cedrico foi tirando a roupa, de uma forma tão erótica, que Harry não conseguiu controlar a ereção. Cedrico entrou na banheira e se pôs em cima de Harry como se quisesse sentar no seu colo. Harry pensou em se levantar, ir embora, ele poderia fazer isso, mas era como se algo o prendesse ali e ele só conseguia olhar para o corpo jovem e atlético de Cedrico.
- Então, você fugiu de mim esse tempo todo, não vou te deixar fugir de novo.
Sem perguntar mais nada, Cedrico começou a beijar Harry, fazendo um caminho pelo seu corpo, queijo, pescoço, peito, tórax, beijava, chupava, lambia, a cada centímetro que o garoto descia Harry se sentia mais excitado, era a melhor sensação que ele já tinha experimentado na vida. Porque Cedrico o fazia ficar assim? Pensava Harry. Porque mexia tanto com ele? Agora Cedrico estava montando nas pernas de Harry, segurando no membro e fazendo-o penetrar. Ah! Como aquilo era bom, ao mesmo que subia e descia Cedrico sussurrava aos ouvidos de Harry: - AH, Harry, você me deixa Louco! Isso é muito bom! Harry não dizia nada, mas seus gemidos cada vez mais altos eram suficientes para Cedrico deduzir que ele estava gostando. Os Movimentos de vai-e-vem eram cada vez mais rápidos, Harry agora não conseguia pensar em mais nada, seu coração estava à mil, sua respiração ofegava, não conseguia segurar os gemidos, explorava com a mão o corpo de Cedrico e aqueles músculos, aquela pele o deixavam mais excitado. Encontrou o membro de Cedrico e começou a masturbá-lo, isso deixou Cedrico ainda mais louco e ele começou a fazer cada vez mais rápido, os arrepios subiam pelo corpo de Harry cada vez que Cedrico gemia ou falava ao seu ouvido, ele não pensava em mais nada a não ser em possuir aquele homem à sua frente, com uma mão ele masturbava-o cada vez mais rápido enquanto a outra puxava os cabelos de Cedrico, arranhava as suas costas, apertava suas coxas. Ele não estava agüentando mais, parecia que seu coração ia explodir então... Harry chegou ao seu ápice, tinha atingido o orgasmo, sentiu o líquido escorrendo dentro de Cedrico, sentiu um grande alívio misturado com uma enorme sensação de prazer, a melhor sensação que já tinha sentido em toda a sua vida. Cedrico saiu de cima de Harry e sentou-se do seu lado, ainda tocando-o levemente, provocando um arrepio em Harry. Então Harry começou a beijar o pescoço de Cedrico e chupar sua orelha, desceu para o peito, começou a lamber e chupar os mamilos de Cedrico, ele o sentia tremer de excitação, desceu mais, brincava com o umbigo do garoto, então começou a chupar o pênis de Cedrico, da base ate a cabeça, passava a língua, beijava e dava leves mordidinhas que deixavam os olhos de Cedrico revirados. Então Cedrico segurou nos cabelos de Harry e começou a guiá-lo, fazia ele subir e descer cada vez mais rápido, enquanto gritava o nome do menino com esforço. – Harry... aaah.. Harry..Har...ry! Cedrico agora tinha puxado Harry para cima com força e lhe dado um beijo quente, enquanto Harry sentia um liquido tocar sua perna e se misturar com a água da banheira. Os beijos, as carícias continuavam, para os dois aquilo não deveria ter fim, estava sendo tão bom, Harry nunca tinha se sentido tão feliz em sua vida...

3ºcapitulo

“Meu Tesouro”

- Sereias! Uma hora debaixo d’água.Então essa é a pista do ovo?
- Ahaam.Rony, existem sereianos habitando no Lago,não é?
- ISSO!Gritou Hermione
- Shiiiiiiii! Isso ainda é uma BIBLIOTECA! – Dizia Madame , a bibliotecária.
- Desculpe. - Hermione tinha corado
- Isso Harry, então a 2ª prova vai ser no Lago.
- Uma hora debaixo d’água, como eu vou arrumar algo para ficar uma hora debaixo entro do lago?
- Srta Granger, Sr Wesley, o prof. Dumbledore está chamando os dois na sala dele.
- Ah sim, podem ir, eu vou ficar bem.
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- BEM VINDOS À 2ª PROVA DO TORNEIO TRIBUXO! – A voz de Dumbledore ecoava pelas arquibancadas montadas no Lago de Hogwarts – Se os participantes estão prontos... VAMOS COMEÇAR!
Harry engoliu o guelrricho e mergulhou na água.
Demorou até encontrar o seu tesouro “Rony Wesley” o seu melhor amigo a 4 anos, desde que entrara em Hogwarts. Ficara feliz por ter feito as pazes com Rony após a primeira prova, e agora Harry que tinha de salva-lo. Enquanto pensava nisso Harry avistou Cedrico chegando. O shorts curto que Cedrico usava deixavam as pernas de Cedrico bem à mostra. Harry adorava as pernas de Cedrico, eram bem torneadas e grossas. Na verdade, Cedrico Diggory, era um aluno “Bem disputado” pelas alunas de Hogwarts, fazia sucesso entre as garotas e já fora escolhido como um dos 10 mais bonitos de Hogwarts no ano passado. Harry ate sentia-se um pouco orgulhoso, ao lembrar do que tinha passado com Cedrico e pensar em quantas garotas sonhariam em estar no seu lugar.
- Harry! Harry! O tempo! – Gritou Harry por dentro do seu feitiço cabeça-de-bolha.
- Ah, sim, Obrigado Ced. Harry agora lançava um feitiço para quebrar a corrente que prendia Rony.
- Espera Harry! Preciso te dizer uma coisa!
- Então diz;
- Olha, eu só queria que você soubesse que, o que existe entre eu e a Cho não passa de uma armação sabe? Meu pai estava me pressionando, você sabe como ele é orgulhoso, queria que eu arrumasse logo uma namorada, então... eu conversei com a Cho e ela aceitou se fingir de minha namorada.
Harry agora se sentia estranho. Há poucos meses, antes do Torneio Tribruxo se iniciar tinha sentido uma atração por Cho e logo depois tinha ficado com o seu namorado. Harry não podia dizer que não tinha gostado, mas se sentia culpado por isso , ao mesmo tempo que tinha inveja de Cedrico, porque ele tem Cho, tinha inveja de Cho, porque ela tem Cedrico. Isso o deixava louco, Harry tinha apenas 15 anos e vivia uma confusão mental. Não esperava que suas primeiras experiências amorosas fossem tão complexas. Porque ele apenas não poderia dar uns amassos em uma Corvinal (elas eram as mais bonitas) pelos corredores e salas abandonadas de Hogwarts? Ele tinha que sentir atração por uma garoto que tem namorado e ainda estar apaixonado pelo namorado dela?
- Você sabe que o meu verdadeiro tesouro é você Harry. Que se eu realmente pudesse tirar você desse lugar e te levar junto comigo para onde fosse, pra gente ser feliz, eu faria.
Cedrico conjurou algo parecido com uma borboleta da sua varinha que foi se dissolvendo na água e formando o desenho de um coração com o nome Harry Potter dentro e saiu levando Cho.
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A multidão agora gritava: - Hogwarts! Hogwarts! A prova tinha acabado e Cedrico tinha ficado em primeiro lugar e Harry em segundo! Uma aluna da Lufa-Lufa veio correndo ao encontro de Harry com um bilhete:
Harry,
Venha à 3ª sala depois do quadro do Grande Unicórnio no corredor do 7º andar. Vamos discutir sobre a última prova do torneio Tribruxo.
Atenciosamente,
Professor Dumbledore.
Harry despediu-se feliz de Hermione e Rony, que vendia autógrafos de Harry aos alunos do primeiro e se dirigiu à sala indicada pelo bilhete.
Chegando lá, Harry se deparou com uma sala vazia se não fosse um jarro sobre uma mesa. Harry foi observar mais de perto e ao tocar no vaso o chão pareceu “sumir” dos seus pés, tudo começou a rodar, ele sentiu um puxão e PUM! Tinha caído no chão.
- Oi Harry! Ainda não se acostumou a viajar numa chave de portal?
- Cedrico! Onde eu to? Como você fez isso? Não se pode usar chaves de portal em Hogwarts nem sem a autorização do Ministério!
- Ah, eu contei com uma ajudinha de Fred e Jorge, irmãos do seu amigo Rony, você deve conhecê-los,e eles me deviam um favorzinho então...
- É, eu deveria imaginar... Isso é a cara de Fed e Jorge – Harry deixou escapar uma risada.
- Então Harry! Bem vindo ao meu lugar secreto e favorito!
- Onde a gente está?
- Estamos em Hogsmead, eu descobri esse lugar no 3º ano, logo quando recebi autorização para visitar o povoado. Olha para trás Harry!
Harry então se virou e percebeu, estava na beira de um penhasco. Uma vista linda lá embaixo. Uma floresta bem colorida, arvores tinham formas e cores bem incomuns e Harry podia jurar que de vez em quando via uns animais esquisitos se movendo lá.
- Que lindo Cedrico!
- Me chama de Ced. Sabe, eu achei lindo quando você me chamou de Ced hoje cedo, lá no lago.
- Err... Saiu. – As bochechas de Harry tinham corado.
- Não precisa ter vergonha seu bobo. Acho que já está na hora de você se acostumar com isso. Eu sei que você gosta de mim, não que eu esteja me gloriando, mas eu percebo. E, alem do mais, eu também to gostando muito de você. Eu nunca me senti assim com nenhuma outra garota que eu fiquei, eu sei que você é especial.
O Rosto de Cedrico agora estava bem defronte ao de Harry e ele o encarava fixamente.
- Sabe, você tem razão Cedri... CED. Eu não posso negar que to gostando de você e que... isso esta me fazendo bem. Quando eu tava la no lago, eu só pensava em sair logo de lá, pra te ver, pra saber se você também tinha conseguido. Eu achei lindo quando você me disse que eu era o “seu tesouro”. Queria tanto sair de lá e dar os parabéns e um grande abraço!
- Então ,“meu tesouro”, acho que eu vou querer bem mais que os parabéns e um grande abraço.
Os dois riram, se abraçaram e passaram toda a tarde ali, na beira daquele penhasco, o sol se pondo, um céu pintado de rosa e dourado. Nada mais importava, taça tribruxo, glória eterna, isso para Harry não significava nada, porque ele já tinha achado algo mais valioso...




Jogadores de futboll








Meu Deus apaga a luz

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

duas maravilhas




voltando a "EQUUS"

gente vcs sabem que eu falei sobre a peça equus aquela em que o ator Daniel Radcliffe fica pelado
descobri que tem outro ator que tambem atua na peça ele se chama Lorenzo Pisoni
o ator disse que troca 'correspondencias sexuais' com ele
olha uma foto dele ai....


















GOSTARAM ?

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

a peça EQUUS

Concerteza alguém já ouviu falar da peça Equus
muitos gatos ja atuaram nessa peça
veja quem são eles:
o gato Daniel Radcliffe que faz o Harry Potter


Alfie Allen o irmã de Lily Allen

AGORA OS DOIS PELADOS


qual é o maior e melhor ?